sábado, 21 de novembro de 2015

Vem aí "Stalker", a mais nova produção da Clap!

As gravações do primeiro curta-metragem produzido pela Clap Filmes ocorreram no último domingo (15). A equipe se reuniu em plena manhã de feriado para dar vida à história de Júlia, uma garota que após a morte dos pais acaba se envolvendo um relacionamento perigoso com um desconhecido. As filmagens se estenderam até a tarde em vários pontos da zona norte de Curitiba e contaram com a participação de Marina Franchi, Stéfani Munhoz e Paulo Napoleão, todos estudantes do curso de teatro da PUCPR.

  

O curta conta com a direção de Lucas Neves, roteiro de Caroline Paulart e produção de Gilberto Stori Júnior, José Helinton, Marjorie Coelho e Verônica Rocha. Intitulado "Stalker", a mais nova produção da agência estreia na próxima terça-feira (24) em sessões abertas ao público na PUCPR. Abaixo você confere o cartaz e a sinopse oficiais:

Júlia (Marina Franchi) é uma garota de dezesseis anos que, após a morte de seus pais, vai morar com a irmã mais velha, Giovana (Stéfani Munhoz), e muda radicalmente seus comportamentos, envolvendo-se com um rapaz (Paulo Napoleão) pela internet sem ter consciência dos reais riscos que está correndo. Sua irmã até tenta alertá-la, mas a menina não se importa com os conselhos dela e o que parecia ser um romance a distância se torna um pesadelo da vida real.

Para mais informações sobre o evento de estreia, clique aqui
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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Cinema X Over The Top


A influência dos serviços de streaming na forma de fazer e consumir cinema

Matéria publicada originalmente na revista Cineacademia

Na TV, no computador, no tablet ou até mesmo no celular, o acesso a produções audiovisuais é cada vez mais facilitado pelos serviços de streaming popularizados na última década. Aliando praticidade e baixo custo, esses serviços de Over The Top (OTT), como são classificados, oferecem produtos, em sua maioria filmes e seriados, utilizando modos alternativos de distribuição de conteúdo, como a internet, e de novos recursos em hipermídia, como a Smart Tv (televisão inteligente).

No Brasil, a Netflix é sem dúvidas um dos exemplos de maior sucesso desse tipo de serviço. No país desde 2011, a empresa contava com 310 mil assinantes em seu ano de lançamento e hoje já ultrapassa a marca dos 4 milhões, segundo dados do instituto de pesquisa Dataxis, empresa americana especializada em telecomunicação.

Para o mestre em Tecnologia (UFPR), Rodrigo Freese Gonzatto, a expansão dos serviços de streaming e seu crescente número de usuários tem origem em hábitos já há muito estabelecidos na internet. “O crescimento do OTT tem por base a experimentação anterior (e atual) feita por milhares de pessoas na própria internet, com a disponibilização de mídias livres, conteúdo aberto e, também, da chamada ‘pirataria’. Foi esta experimentação criada pelos próprios ‘consumidores’, que criaram sites e portais, que deu origem ao modelo que vem sendo discutido no OTT”, explica Gonzatto.

Diante dessas estatísticas, a reflexão sobre como esses serviços afetam a indústria cinematográfica ganha cada vez mais força. Segundo Denize Araujo, doutora em Literatura Comparada, Cinema e Artes (University of California), é preciso que as produtoras e distribuidoras encontrem soluções diferenciadas para atrair novamente o público, que agora pode preferir assistir a um filme no conforto da sua casa, com a possibilidade de realizar pausas e quantos intervalos desejar, ao invés de se deslocar para uma sala de cinema. “É impossível determos as novas tecnologias digitais que estão se desenvolvendo com muita rapidez, proporcionando maneiras de ver filmes quase ao mesmo tempo em que estes são produzidos, e sem muito custo”, afirma ela.

Por outro lado, é preciso ressaltar que mesmo com a variedade de filmes disponíveis no catálogo dessas plataformas, eles nem sempre suprem todas as necessidades dos consumidores, muitas vezes limitando-se a filmes mais rentáveis, como blockbusters, por exemplo. Além disso, atualização desses catálogos exige um tempo, que, muitas vezes, os fãs ou consumidores mais assíduos não querem esperar. “[O serviço de streaming] aumentou a média de filmes e séries que eu assisto, mas não deixei de ir ao cinema por causa da Netflix”, esclarece a bancária Nayra Fernanda, 23 anos.


NOVOS MODOS DE PENSAR CINEMA

Com um catálogo extenso, até o momento a Netflix não apresenta filmes originais. Porém, o serviço conta com um extenso número de séries originais que fazem sucesso entre os usuários da plataforma e a crítica. Entre eles estão o drama político House of Cards, a comédia dramática Orange is the New Black e, mais recentemente, o seriado Narcos, com os brasileiros Wagner Moura e José Padilha.

Além disso, a empresa também possui documentários originais, como é o caso do filme The Square, que segue a repercussão da Primavera Árabe no Egito, que culminou com a queda de Hosni Mubarak. The Square ganhou em 2014 um Emmy de melhor documentário e concorreu ao Oscar em 2015 nessa categoria.

Porém, ainda neste ano a Netflix lança o seu primeiro filme original. Beasts of no Nation, dirigido por Cary Fukunaga e com Idris Elba em seu elenco, terá estreia mundial em outubro. Além disso, o filme estreará em alguns cinemas selecionados nos Estados Unidos.

É esse modelo de produção e divulgação que acaba gerando um conflito com as salas de exibição tradicionais, visto que os serviços de streaming tornam-se concorrentes da indústria convencional de cinema. Para Denize,“a competição do streaming com as salas de cinema está fazendo com que estas se renovem, colocando equipamentos cada vez mais sofisticados e poltronas cada vez mais confortáveis. As salas VIPs se assemelham cada vez mais às poltronas caseiras, fazendo com que os espectadores saiam de suas casas para ter conforto igual ou melhor”.

Produção: Agência Clap Filmes
Texto: Verônica Rocha e José Helinton
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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

SURREALISMO | O Sonho de Hélio

A mais nova produção da Clap tem como base a vanguarda surrealista e foi produzida para a disciplina de Cinema Mundial e Brasileiro, do curso de Jornalismo, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), sob orientação da professora Celina Alvetti, confira:


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sábado, 29 de agosto de 2015

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Quem somos


Criada por estudantes do 5º período do curso de Jornalismo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), a agência de cinema Clap traz em seu nome um objetivo e um propósito. Clap, um aplauso. Emoção. Buscamos fazer com que cada produção seja digna da atenção do nosso espectador. Para isso, nos focamos tanto no conteúdo quanto na forma, pois entendemos que um produto de qualidade será atingido apenas quando a narrativa e a técnica deixarem uma marca positiva nas pessoas que acompanham nosso trabalho.

Levamos a sério aquilo que fazemos, mas é claro que também nos divertimos. Como arte, o cinema permite que nossa imaginação caminhe por recessos inexplorados de nossa própria mente. Cinema é autoconhecimento e também conhecimento de uma realidade específica. É ver o desenrolar da história sentado em uma poltrona.

Clichês, discussões filosóficas e estéticas à parte, no fim, o que norteia nosso trabalho pode ser resumido pela frase do diretor italiano Frank Capra: “Não há regras no cinema. Apenas pecados. E o pecado capital é ser chato”.


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